quinta-feira, 21 de maio de 2009

Você costuma interpretar a FILOSOFIA que há nos filmes? Costuma fazer alguma ligação temática?

Exemplos como "Efeito Borboleta" que tratam do tema de grande importância sobre como todos devem agir diante da vida, quais as nossas escolhas e os impactos no futuro. É um filosofia interessante.

"O Curioso Caso de Benjamin Button" nem se fala, pra quem já leu o livro ou assistiu ao filme, é uma filosofia super interessante, também sobre a passagem da vida, e o quanto estamos vulneráveis ao tempo.

"O Senhor dos Anéis" e "Matrix" são top da filosofia no cinema, o primeiro trata sobre a eterna jornada do universo em ter como batalha principal, o bem e o mal.

Em "Matrix", diz que estamos todos conectados, e que não diferenciamos o sonho (fantasia, a mentira) da realidade (a verdade), e estamos presos sem questionar isso em nossas vidas simplesmente porque preferimos viver como em "Alice, no país das maravilhas".

Então quando Neo se liberta, é uma outra visão que ele adquire sobre o mundo, ele passa a ser livre, e até cita no final que estamos no início de uma "NOVA ERA".

Bom, estes foram alguns dos muitos filmes que eu interpretei, mas para isso houve pesquisas paralelas, estudos dos roteiristas, o tema em si, até a própria história do filme..

E você costuma interpretar a FILOSOFIA existente em cada um dos filmes que assiste? Quais os filmes que você conseguiu extrair algo para refletir em sua vida?
Pretende fazer isso agora que sabe que pode gerar muito conhecimento?

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Resistência popular e dos trabalhadores contra a crise do imperialismo

Em questão de meses, mesmo de dias, o atual estágio da crise do imperialismo leva à deterioração das condições de vida de milhões de famílias de trabalhadores, colocando para outros milhões a perspectiva da pobreza e miséria.

São demissões em massa, ameaças de redução de salários e aposentadorias, corte de direitos conquistados, precarização das relações de trabalho, perda de habitações. Cenas de pauperização típicas de países dominados, como moradores sem teto, vivendo em barracas ou debaixo da ponte, são vistas nos EUA e Japão.

As crises são inerentes ao sistema capitalista. A lei fundamental do modo de produção capitalista, a lei do valor, uma lei férrea, é a criação e apropriação de mais-valia, é a exploração do proletariado e a intensificação desta exploração. Aumentar a taxa de mais-valia, a taxa de exploração e assim aumentar a taxa de lucro é um objetivo permanente do capitalismo. Esse é o principal mecanismo para garantir a acumulação capitalista, a reprodução ampliada do capital.

Este processo de produção com base na exploração dos trabalhadores leva à concentração e centralização de capital, de riqueza, nas mãos de uma minoria, os grandes monopólios, e miséria e pobreza para a grande maioria da população, o proletariado e demais classes dominadas. E leva às crises, crise no processo de acumulação de capital. Crise de sobreacumulação de capital e superprodução de mercadorias.

A tendência a intensificar a exploração do proletariado é uma marca constante no processo de produção capitalista, tanto nos períodos de desenvolvimento como nos períodos de crise, sendo uma característica fundamental deste modo de produção. E é a resistência dos trabalhadores e dos povos, a luta de classe do proletariado que impõe limites a esta exploração. Exploração que só é abolida com a superação do capitalismo, a derrota do capitalismo, em um processo de transição para o socialismo e para o comunismo.

Nos momentos de crise aberta, como o atual, as classes dominantes atuam no sentido de intensificar, de maneira mais profunda, a exploração dos trabalhadores. Ao mesmo tempo, instituem “bolsas-capitalistas” para os grandes monopólios, o capital financeiro, bônus para altos executivos, torrando em dias bilhões de dólares, para tentar salvar um e outro de seus expoentes, premiar outros. Na verdade, todas iniciativas para sair da crise têm o objetivo de garantir o processo de exploração e opressão capitalista e, assim, continuar com a valorização do capital, nas esferas produtiva e financeiro/fictícia.

Nestes períodos, entretanto, o néon com que as classes dominantes tentam ganhar e anestesiar corações e mentes se queima, e a verdadeira face do capitalismo, do sistema imperialista se escancara para o mundo: desemprego para dezenas de milhões, violência e barbárie em escala exponencial.

O aprofundamento da crise agrava as contradições do sistema imperialista e a luta de classes no mundo. A ofensiva contra os interesses dos trabalhadores tem como uma de suas consequências a tendência à ampliação de sua luta, de sua resistência à exploração. Outra é a tendência das classes dominantes a intensificar a repressão ao povo, à fascistização, a criminalização da pobreza, dos movimentos sociais combativos e revolucionários, na tentativa de intimidar os trabalhadores, já ameaçados pelo desemprego. E ainda a tendência à guerra, resultado do aprofundamento das contradições interimperialistas, das disputas por zonas de influência para garantir mercados, valorização do capital e fontes de matérias-primas.

Mesmo dentro de um quadro de defensiva do proletariado na luta de classes mundial, como na conjuntura atual, o que se percebe é que a resistência dos povos tem se ampliado. Bem que os aparelhos ideológicos das classes dominantes tentam esconder essa resistência, minimizá-la, circunscrevê-la, reduzi-la a poucas informações, a meios mais restritos de comunicação. A tentativa é tão grande que até uma manifestação de 700 mil pessoas na Itália pouco ou quase nenhum registro teve no Brasil. Mas já não há como esconder que em todo mundo, centenas de manifestações, greves, ocupações de fábricas, rebeliões vêm ocorrendo desde o final do ano passado contra os efeitos da atual e maior crise do capitalismo desde a de 1929. Em alguns países da Europa tem ocorrido protestos quase que cotidianamente, em 2009.

Algumas mobilizações, como na França, levaram milhões de manifestantes às ruas; umas tiveram maior grau de organização ou combatividade; outras foram menores, mais localizadas, mas todas expressam a insatisfação e a resistência dos trabalhadores e do povo frente ao ataque a seus direitos, a seus empregos, contra a precarização das condições de trabalho e de vida.

A resistência do proletariado e dos povos no mundo é o acontecimento mais importante da conjuntura. Uma base material, concreta para forjar na luta de classes a vanguarda, o partido revolucionário em cada país, forjar a sua teoria e prática revolucionárias, fundamentais para o avanço da luta antiimperialista, elevando o nível de consciência e organização das massas e acumulando forças para a revolução, na perspectiva de transição para o socialismo.

Abaixo, selecionamos algumas fotos de recentes mobilizações pelo mundo, ilustrando a luta pela defesa dos direitos conquistados, garantia dos empregos, contra a redução de salários, por melhores condições de vida e trabalho. A maioria das iniciativas das massas populares teve um forte conteúdo político, de protesto contra as classes dominantes no poder e as suas "políticas econômicas".

Greve e manifestações em Guadalupe,

janeiro de 2009

Trabalhadores ocupam fábrica na Ucrânia, fevereiro de 2009

 

Manifestação e greve na França em 19 de março de 2009 - cerca de 3 milhões de franceses nas ruas de várias cidades do país.

Mais manifestações e protestos pelo mundo. Clique aqui.

terça-feira, 24 de março de 2009



Galera... esse vídeo eu tive que postar muito bom!!!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Enganando o Internet Banking para pagamento de boletos vencidos

Já deixou um boleto da TV a cabo, ou do condomínio passar batido, e no topo do mesmo vinha aquela maldita inscrição: “Pagável em toda rede bancária até o vencimento, após somente no banco de origem” ???
É frustrante que em pleno século XXI tenhamos que passar horas em uma fila de um banco que nem é o seu, apenas para pagar um boleto de 50 reais. Infelizmente, na correria de hoje em dia, e principalmente para profissionais de alta performance que devido ao stress acabam tendo a memória afetada, esse é um problema recorrente. Mas agora, “seus problemas acabaram”, citando o bordão as organizações tabajara. 
Vou apresentar aqui uma forma segura de burlar o mecanismo de verificação da Febraban que impede você de pagar boletos vencidos pela internet.

Tomemos como exemplo o boleto da universidade que paguei via Itaú Bankline com 9 dias de atraso.

Vencimento: 22/08/2007
Data do pagamento: 31/08/2007

O boleto possuía a seguinte representação numérica:
40995 21942 40600 409904 60913 943928 
7 36060000033667

O que você precisa saber é que número 7, que está sozinho é apenas um dígito verificador e por hora não importa.
Após ele, no começo do último bloco de números estão os números 3606. Este número representa a data do vencimento, que no caso é 22/08/2007. Quando a Febraban criou o padrão definiu-se uma data inicial para todos os boletos, que em 22/08/2007 era 3606 dias atrás.

Como paguei o boleto dia 31/08/2007, só tive que adicionar o número de 9 dias a data do vencimento, trocando o 3606 para 3615. Além disso, foi preciso alterar o verificador, que é aquele número 7 sozinho que falamos mais acima. A única maneira é testar um por um, mas é tranquilo, já que são apenas 10 números (de 0 a 9). No meu caso, o número aceito foi o 6, então minha representação numérica do código de barras ficou:

40995 21942 40600 409904 60913 943928 6 36150000033667

Vale lembrar que esse procedimento não é ilegal, não dá cadeia e nem tampouco processo judicial. Não se esqueça que alguns boletos tem multa, juros, etc. Os últimos números do último bloco representam exatamente o valor do boleto. No meu caso, R$336,67. Mude para o valor corrigido, ou tente a sorte e pague o valor original, torcendo para que não te cobrem a diferença depois.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Noticias - Internet por rede elétrica deverá ser implantada no Brasil ainda em 2009

Em breve, aqui no Brasil poderemos acessar internet banda larga, direto da tomada da rede elétrica! Veja a matéria e intenda um pouco mais:

O regulamento para que a banda larga via rede elétrica possa entrar em funcionamento no Brasil ficará pronto até o fim de março e os serviços poderão estrear ainda este ano.

Foi o que disse a conselheira da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Emília Ribeiro, responsável pelo relatório sobre a regulamentação da questão em entrevista à Agência Brasil.

Após a entrega do relatório, as normas devem ser analisadas pelo Conselho Diretor da agência e, se forem aprovadas, as empresas já podem oferecer o serviço.

Diversas empresas de energia elétrica vêm fazendo testes com o a tecnologia BPL (Broaband Powerline), que permite distribuir o sinal de internet pela rede elétrica.

Uma delas é a AES Telecom, empresa da Eletropaulo, que mostrou a tecnologia em funcionamento ano passado, em uma das 150 residências que estão testando o serviço em São Paulo.

A empresa já investiu R$ 20 milhões nos pilotos, que começaram em novembro de 2007, e aguarda o aval da agência para poder oferecê-la comercialmente em parceria com provedores tomada2de serviços de banda larga.

Nos testes feitos pela AES, a tecnologia permitiu oferecer uma velocidade real de até 80 Mbps (megabits por segundo) por edifício. A distribuição da banda pode ser feita de acordo com a demanda de casa usuário.